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Turismo
Para você que quer conhecer nossas terras mineiras, temos um grupo de guia turísticos que irá orientar você e seus acompanhantes em uma viagem histórica, repleta de antiguidade, levando você ao passado, além de conhecer toda a história de nossa cidade histórica e também de nossas cidades vizinhas.
São João Del Rei
Igreja São Francisco
São João del-Rei é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Localizada na região do Campo das Vertentes, é uma das maiores cidades setecentistas mineiras. A cidade foi fundada por bandeirantes paulistas, considera-se Tomé Portes del-Rei como seu fundador.
Localizado na Bacia do Rio Grande, tem seu relevo formado pelas serras do complexo da Serra da Mantiqueira. É um polo para cidades do Sudeste e sul de Minas Gerais. O aeroporto Prefeito Otávio de Almeida Neves, localizado na Regional Colônia (Zona Norte da cidade), é o mais importante da região. Dotada de uma vasta gama arquitetônica, na qual não se restringe apenas ao Barroco. São João del Rei pode ser entendida até os dias atuais como um exemplo de cidade atemporal ao sul da capital mineira. Marcada por diversos ciclos econômicos que refletem em sua enorme gama arquitetônica.
São João del-Rei é conhecida também por ser uma cidade universitária devido a presença da Universidade Federal de São João del-Rei, do Centro Universitário Presidente Tancredo Neves e do Campus do Instituto Federal do Sudeste de Minas, além do grande número de repúblicas estudantis espalhadas pela cidade.
Nasceram, em São João del-Rei o presidente eleito do Brasil Tancredo Neves, o cardeal dom Lucas Moreira Neves, Otto Lara Resende, padre José Maria Xavier (compositor sacro), Nhá Chica e o violeiro cantador Chico Lobo.
Localizado na Bacia do Rio Grande, tem seu relevo formado pelas serras do complexo da Serra da Mantiqueira. É um polo para cidades do Sudeste e sul de Minas Gerais. O aeroporto Prefeito Otávio de Almeida Neves, localizado na Regional Colônia (Zona Norte da cidade), é o mais importante da região. Dotada de uma vasta gama arquitetônica, na qual não se restringe apenas ao Barroco. São João del Rei pode ser entendida até os dias atuais como um exemplo de cidade atemporal ao sul da capital mineira. Marcada por diversos ciclos econômicos que refletem em sua enorme gama arquitetônica.
São João del-Rei é conhecida também por ser uma cidade universitária devido a presença da Universidade Federal de São João del-Rei, do Centro Universitário Presidente Tancredo Neves e do Campus do Instituto Federal do Sudeste de Minas, além do grande número de repúblicas estudantis espalhadas pela cidade.
Nasceram, em São João del-Rei o presidente eleito do Brasil Tancredo Neves, o cardeal dom Lucas Moreira Neves, Otto Lara Resende, padre José Maria Xavier (compositor sacro), Nhá Chica e o violeiro cantador Chico Lobo.
Ponte da Cadeia
Catedral Basílica de Nossa Senhora do Pilar
Tiradentes
Passinho
Igreja Matriz de Santo Antônio
Rua Direita
Bichinho
Casa Torta
Bichinho MG, é um charmoso povoado que fica muito próximo da cidade histórica de Tiradentes. Bichinho está a apenas 7 km da turística Tiradentes, entretanto o local é um distrito de Prados, uma cidade vizinha.
Bichinhos que era só mato, roça, gado e grandes latifúndios, tornou-se uma cidadezinha turística cheia de arte, restaurantes e pousadas, além de vários cenários charmosos para tirar fotos!
Bichinhos que era só mato, roça, gado e grandes latifúndios, tornou-se uma cidadezinha turística cheia de arte, restaurantes e pousadas, além de vários cenários charmosos para tirar fotos!
Igreja Nossa Senhora da Penha
A igreja matriz do povoado Vitoriano Veloso é simples por fora, porém muito bem cuidada. A chave da igrejinha normalmente fica com os moradores, por isso é necessário sair perguntando quem está com a chave, para apreciar toda a beleza e estilo rococó dentro da igreja. Inaugurada em 1771, a Igreja Nossa Senhora da Penha é tombada pelo IPHAN, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
Igreja Nossa Senhora da Penha
A igreja matriz do povoado Vitoriano Veloso é simples por fora, porém muito bem cuidada. A chave da igrejinha normalmente fica com os moradores, por isso é necessário sair perguntando quem está com a chave, para apreciar toda a beleza e estilo rococó dentro da igreja. Inaugurada em 1771, a Igreja Nossa Senhora da Penha é tombada pelo IPHAN, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
Prados
Igreja do Rosário
Ginásio São José
Igreja Matriz de Nossa Sra. da Conceição
Carrancas
Cachoeira
Famosa pelo grande número de cachoeiras, Carrancas é uma cidade localizada no sul de Minas Gerais, na Bacia Alto do Rio Grande, que vem ganhando espaço no circuito turístico dos viajantes, principalmente pelos amantes da natureza.
Seu nome curioso remonta à época das bandeiras, pois a presença dos minérios e seu potencial fértil atraíram muitos bandeirantes para a região. As escavações realizadas na serra mais próxima fizeram com que duas grandes rochas tivessem feições parecidas com enormes rostos rústicos, para quem as via de longe, dando origem ao nome da cidade.
As atrações turísticas são inúmeras, entre as serras e cachoeiras, um leque de opções tanto para quem busca aventura, quanto tranquilidade, em um mesmo destino. As paisagens são encantadoras e serviram até de cenários para as gravações de diversas novelas.
Seu nome curioso remonta à época das bandeiras, pois a presença dos minérios e seu potencial fértil atraíram muitos bandeirantes para a região. As escavações realizadas na serra mais próxima fizeram com que duas grandes rochas tivessem feições parecidas com enormes rostos rústicos, para quem as via de longe, dando origem ao nome da cidade.
As atrações turísticas são inúmeras, entre as serras e cachoeiras, um leque de opções tanto para quem busca aventura, quanto tranquilidade, em um mesmo destino. As paisagens são encantadoras e serviram até de cenários para as gravações de diversas novelas.
Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição das Carrancas
Famosa pelo grande número de cachoeiras, Carrancas é uma cidade localizada no sul de Minas Gerais, na Bacia Alto do Rio Grande, que vem ganhando espaço no circuito turístico dos viajantes, principalmente pelos amantes da natureza.
Seu nome curioso remonta à época das bandeiras, pois a presença dos minérios e seu potencial fértil atraíram muitos bandeirantes para a região. As escavações realizadas na serra mais próxima fizeram com que duas grandes rochas tivessem feições parecidas com enormes rostos rústicos, para quem as via de longe, dando origem ao nome da cidade.
As atrações turísticas são inúmeras, entre as serras e cachoeiras, um leque de opções tanto para quem busca aventura, quanto tranquilidade, em um mesmo destino. As paisagens são encantadoras e serviram até de cenários para as gravações de diversas novelas.
Seu nome curioso remonta à época das bandeiras, pois a presença dos minérios e seu potencial fértil atraíram muitos bandeirantes para a região. As escavações realizadas na serra mais próxima fizeram com que duas grandes rochas tivessem feições parecidas com enormes rostos rústicos, para quem as via de longe, dando origem ao nome da cidade.
As atrações turísticas são inúmeras, entre as serras e cachoeiras, um leque de opções tanto para quem busca aventura, quanto tranquilidade, em um mesmo destino. As paisagens são encantadoras e serviram até de cenários para as gravações de diversas novelas.
Lagoa Dourada
Paróquia de Santo Antônio
Capital Nacional do Rocambole.
Pastoral da Comunicação da Igreja Santo Antônio
Capital Nacional do Rocambole.
Rocambole
Ritápolis
Paróquia de Santa Rita de Cássia
A localidade tinha o nome de Santa Rita do Rio Abaixo, pertencia ao município de São José dei-Rei (atual Tiradentes). A primeira referência ao povoado de Santa Rita do Rio Abaixo, documentada, encontra-se na certidão de batismo de Domingos, irmão mais velho de Tiradentes, ocorrido a 25 de junho de 1738. Foi assinada pelo capelão de Santa Rita do Rio Abaixo, o Pe. José Fernandes de Barros.
Ao redor desse povoado de Santa Rita, surgiriam outros, pouco mais tarde, como Lage (atual Resende Costa) em 1749, São Tiago em 1761, Bom Sucesso em 1754 e Ibituruna ainda no século XVII. (As Vilas dei-Rei e a Cidadania de Tiradentes, de Eduardo Caifabrava Barreiros, pag 88).
No livro de visitas pastorais de Dom Frei José da Santíssima Trindade, lê-se: “o seu capelão é o Pe. Manoel Coelho dos Santos; é cura há 30 anos por ser natural do lugar”. Foi elevada a freguesia pela lei n 669, de 28/04/1854. O primeiro vigário foi o Pe Crispiniano Antonio de Souza Em 1891, a lei n 891, de 04/06/1891, transferiu a freguesia do município de Tiradentes para o de São João dei-Rei. A lei n 843, de 07/09/1923, mudou a denominação do distrito de Santa Rita do Rio Abaixo para Ibitutinga.
Em 1938, o decreto-lei n 148, de 17 de dezembro, restituiu-lhe a denominação primitiva, Santa Rita do Rio Abaixo. Em 1962, a lei n 2.764, de 30 de dezembro, ao criar o município, desmembrando-o do de São João dei-Rei, deu-lhe a denominação atual de Ritápolis. Entretanto, a sua emancipação política só aconteceu a 1 de março de 1963.
A sua principal fonte de renda está baseada na agropecuária e comércio. Foi elevada à categoria de Santuário pelo decreto 02/2003 por iniciativa do então Pároco Pe. Antônio Carlos Trindade da Silva e D. Waldemar Chaves de Araújo, o que aumentou ainda mais o número de peregrinações a este Santuário durante as festividades em honra da Padroeira.
Atualmente a comunidade paroquial conta com 09 comunidades rurais que são: Prainha, Penedo, Ramos, Glória, Canoas, Monte Pio, Redondo, Restinga de Cima e Restinga de Baixo. Tais comunidades são participativas e ativas no dia a dia paroquial.
Ao redor desse povoado de Santa Rita, surgiriam outros, pouco mais tarde, como Lage (atual Resende Costa) em 1749, São Tiago em 1761, Bom Sucesso em 1754 e Ibituruna ainda no século XVII. (As Vilas dei-Rei e a Cidadania de Tiradentes, de Eduardo Caifabrava Barreiros, pag 88).
No livro de visitas pastorais de Dom Frei José da Santíssima Trindade, lê-se: “o seu capelão é o Pe. Manoel Coelho dos Santos; é cura há 30 anos por ser natural do lugar”. Foi elevada a freguesia pela lei n 669, de 28/04/1854. O primeiro vigário foi o Pe Crispiniano Antonio de Souza Em 1891, a lei n 891, de 04/06/1891, transferiu a freguesia do município de Tiradentes para o de São João dei-Rei. A lei n 843, de 07/09/1923, mudou a denominação do distrito de Santa Rita do Rio Abaixo para Ibitutinga.
Em 1938, o decreto-lei n 148, de 17 de dezembro, restituiu-lhe a denominação primitiva, Santa Rita do Rio Abaixo. Em 1962, a lei n 2.764, de 30 de dezembro, ao criar o município, desmembrando-o do de São João dei-Rei, deu-lhe a denominação atual de Ritápolis. Entretanto, a sua emancipação política só aconteceu a 1 de março de 1963.
A sua principal fonte de renda está baseada na agropecuária e comércio. Foi elevada à categoria de Santuário pelo decreto 02/2003 por iniciativa do então Pároco Pe. Antônio Carlos Trindade da Silva e D. Waldemar Chaves de Araújo, o que aumentou ainda mais o número de peregrinações a este Santuário durante as festividades em honra da Padroeira.
Atualmente a comunidade paroquial conta com 09 comunidades rurais que são: Prainha, Penedo, Ramos, Glória, Canoas, Monte Pio, Redondo, Restinga de Cima e Restinga de Baixo. Tais comunidades são participativas e ativas no dia a dia paroquial.
Centro da Cidade
A localidade tinha o nome de Santa Rita do Rio Abaixo, pertencia ao município de São José dei-Rei (atual Tiradentes). A primeira referência ao povoado de Santa Rita do Rio Abaixo, documentada, encontra-se na certidão de batismo de Domingos, irmão mais velho de Tiradentes, ocorrido a 25 de junho de 1738. Foi assinada pelo capelão de Santa Rita do Rio Abaixo, o Pe. José Fernandes de Barros.
Ao redor desse povoado de Santa Rita, surgiriam outros, pouco mais tarde, como Lage (atual Resende Costa) em 1749, São Tiago em 1761, Bom Sucesso em 1754 e Ibituruna ainda no século XVII. (As Vilas dei-Rei e a Cidadania de Tiradentes, de Eduardo Caifabrava Barreiros, pag 88).
No livro de visitas pastorais de Dom Frei José da Santíssima Trindade, lê-se: “o seu capelão é o Pe. Manoel Coelho dos Santos; é cura há 30 anos por ser natural do lugar”. Foi elevada a freguesia pela lei n 669, de 28/04/1854. O primeiro vigário foi o Pe Crispiniano Antonio de Souza Em 1891, a lei n 891, de 04/06/1891, transferiu a freguesia do município de Tiradentes para o de São João dei-Rei. A lei n 843, de 07/09/1923, mudou a denominação do distrito de Santa Rita do Rio Abaixo para Ibitutinga.
Em 1938, o decreto-lei n 148, de 17 de dezembro, restituiu-lhe a denominação primitiva, Santa Rita do Rio Abaixo. Em 1962, a lei n 2.764, de 30 de dezembro, ao criar o município, desmembrando-o do de São João dei-Rei, deu-lhe a denominação atual de Ritápolis. Entretanto, a sua emancipação política só aconteceu a 1 de março de 1963.
A sua principal fonte de renda está baseada na agropecuária e comércio. Foi elevada à categoria de Santuário pelo decreto 02/2003 por iniciativa do então Pároco Pe. Antônio Carlos Trindade da Silva e D. Waldemar Chaves de Araújo, o que aumentou ainda mais o número de peregrinações a este Santuário durante as festividades em honra da Padroeira.
Atualmente a comunidade paroquial conta com 09 comunidades rurais que são: Prainha, Penedo, Ramos, Glória, Canoas, Monte Pio, Redondo, Restinga de Cima e Restinga de Baixo. Tais comunidades são participativas e ativas no dia a dia paroquial.
Ao redor desse povoado de Santa Rita, surgiriam outros, pouco mais tarde, como Lage (atual Resende Costa) em 1749, São Tiago em 1761, Bom Sucesso em 1754 e Ibituruna ainda no século XVII. (As Vilas dei-Rei e a Cidadania de Tiradentes, de Eduardo Caifabrava Barreiros, pag 88).
No livro de visitas pastorais de Dom Frei José da Santíssima Trindade, lê-se: “o seu capelão é o Pe. Manoel Coelho dos Santos; é cura há 30 anos por ser natural do lugar”. Foi elevada a freguesia pela lei n 669, de 28/04/1854. O primeiro vigário foi o Pe Crispiniano Antonio de Souza Em 1891, a lei n 891, de 04/06/1891, transferiu a freguesia do município de Tiradentes para o de São João dei-Rei. A lei n 843, de 07/09/1923, mudou a denominação do distrito de Santa Rita do Rio Abaixo para Ibitutinga.
Em 1938, o decreto-lei n 148, de 17 de dezembro, restituiu-lhe a denominação primitiva, Santa Rita do Rio Abaixo. Em 1962, a lei n 2.764, de 30 de dezembro, ao criar o município, desmembrando-o do de São João dei-Rei, deu-lhe a denominação atual de Ritápolis. Entretanto, a sua emancipação política só aconteceu a 1 de março de 1963.
A sua principal fonte de renda está baseada na agropecuária e comércio. Foi elevada à categoria de Santuário pelo decreto 02/2003 por iniciativa do então Pároco Pe. Antônio Carlos Trindade da Silva e D. Waldemar Chaves de Araújo, o que aumentou ainda mais o número de peregrinações a este Santuário durante as festividades em honra da Padroeira.
Atualmente a comunidade paroquial conta com 09 comunidades rurais que são: Prainha, Penedo, Ramos, Glória, Canoas, Monte Pio, Redondo, Restinga de Cima e Restinga de Baixo. Tais comunidades são participativas e ativas no dia a dia paroquial.
Igreja Cultural
A localidade tinha o nome de Santa Rita do Rio Abaixo, pertencia ao município de São José dei-Rei (atual Tiradentes). A primeira referência ao povoado de Santa Rita do Rio Abaixo, documentada, encontra-se na certidão de batismo de Domingos, irmão mais velho de Tiradentes, ocorrido a 25 de junho de 1738. Foi assinada pelo capelão de Santa Rita do Rio Abaixo, o Pe. José Fernandes de Barros.
Ao redor desse povoado de Santa Rita, surgiriam outros, pouco mais tarde, como Lage (atual Resende Costa) em 1749, São Tiago em 1761, Bom Sucesso em 1754 e Ibituruna ainda no século XVII. (As Vilas dei-Rei e a Cidadania de Tiradentes, de Eduardo Caifabrava Barreiros, pag 88).
No livro de visitas pastorais de Dom Frei José da Santíssima Trindade, lê-se: “o seu capelão é o Pe. Manoel Coelho dos Santos; é cura há 30 anos por ser natural do lugar”. Foi elevada a freguesia pela lei n 669, de 28/04/1854. O primeiro vigário foi o Pe Crispiniano Antonio de Souza Em 1891, a lei n 891, de 04/06/1891, transferiu a freguesia do município de Tiradentes para o de São João dei-Rei. A lei n 843, de 07/09/1923, mudou a denominação do distrito de Santa Rita do Rio Abaixo para Ibitutinga.
Em 1938, o decreto-lei n 148, de 17 de dezembro, restituiu-lhe a denominação primitiva, Santa Rita do Rio Abaixo. Em 1962, a lei n 2.764, de 30 de dezembro, ao criar o município, desmembrando-o do de São João dei-Rei, deu-lhe a denominação atual de Ritápolis. Entretanto, a sua emancipação política só aconteceu a 1 de março de 1963.
A sua principal fonte de renda está baseada na agropecuária e comércio. Foi elevada à categoria de Santuário pelo decreto 02/2003 por iniciativa do então Pároco Pe. Antônio Carlos Trindade da Silva e D. Waldemar Chaves de Araújo, o que aumentou ainda mais o número de peregrinações a este Santuário durante as festividades em honra da Padroeira.
Atualmente a comunidade paroquial conta com 09 comunidades rurais que são: Prainha, Penedo, Ramos, Glória, Canoas, Monte Pio, Redondo, Restinga de Cima e Restinga de Baixo. Tais comunidades são participativas e ativas no dia a dia paroquial.
Ao redor desse povoado de Santa Rita, surgiriam outros, pouco mais tarde, como Lage (atual Resende Costa) em 1749, São Tiago em 1761, Bom Sucesso em 1754 e Ibituruna ainda no século XVII. (As Vilas dei-Rei e a Cidadania de Tiradentes, de Eduardo Caifabrava Barreiros, pag 88).
No livro de visitas pastorais de Dom Frei José da Santíssima Trindade, lê-se: “o seu capelão é o Pe. Manoel Coelho dos Santos; é cura há 30 anos por ser natural do lugar”. Foi elevada a freguesia pela lei n 669, de 28/04/1854. O primeiro vigário foi o Pe Crispiniano Antonio de Souza Em 1891, a lei n 891, de 04/06/1891, transferiu a freguesia do município de Tiradentes para o de São João dei-Rei. A lei n 843, de 07/09/1923, mudou a denominação do distrito de Santa Rita do Rio Abaixo para Ibitutinga.
Em 1938, o decreto-lei n 148, de 17 de dezembro, restituiu-lhe a denominação primitiva, Santa Rita do Rio Abaixo. Em 1962, a lei n 2.764, de 30 de dezembro, ao criar o município, desmembrando-o do de São João dei-Rei, deu-lhe a denominação atual de Ritápolis. Entretanto, a sua emancipação política só aconteceu a 1 de março de 1963.
A sua principal fonte de renda está baseada na agropecuária e comércio. Foi elevada à categoria de Santuário pelo decreto 02/2003 por iniciativa do então Pároco Pe. Antônio Carlos Trindade da Silva e D. Waldemar Chaves de Araújo, o que aumentou ainda mais o número de peregrinações a este Santuário durante as festividades em honra da Padroeira.
Atualmente a comunidade paroquial conta com 09 comunidades rurais que são: Prainha, Penedo, Ramos, Glória, Canoas, Monte Pio, Redondo, Restinga de Cima e Restinga de Baixo. Tais comunidades são participativas e ativas no dia a dia paroquial.
Coronel Xavier Chaves (Coroas)
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição
A Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição foi tombada pela Prefeitura Municipal de Coronel Xavier Chaves-MG por sua importância cultural para a cidade.
Já em 1700 se tinha notícias de moradores na região, os primeiros foram os da família de João Gonçalves de Faria Góes e Lara.
Seus filhos e netos fixam moradia nas fazendas próximas: Dois Córregos, Roça Grande e Retiro.
Vindo do Rio de Janeiro, o Major Matheus Mendonça se casa na família já existente e se estabelece no “Retiro”.
Da fazenda do Jacaré município vizinho de Lagoa Dourada, vem o Coronel Francisco Rodrigues Xavier Chaves que se casa na família Mendonça e herda a Fazenda do Mosquito.
Sua esposa era Joana de Mendonça Chaves e o Coronel Xavier Chaves era bisneto de Antônia Rita de Jesus Xavier, irmã caçula de Tiradentes.
Deve se registrar que a Fazenda do Pombal onde nasceu Tiradentes, embora pertencendo ao município vizinho de Ritápolis, dista apenas 08 Km da sede do município de Coronel Xavier chaves.
A Fazenda do Mosquito foi dividida entre os filhos do Coronel Xavier Chaves e nos lotes foram construídas casas para os familiares. Homem, de certa cultura, homeopata, o próprio Coronel fez um traçado urbanístico onde foram construídas 20(vinte) moradias, para familiares, padres e outros. Mandou construir na chamada Rua de Cima, moradias para os trabalhadores em suas propriedades.
O traçado atual da cidade se expandiu tendo o traçado original como referência. Pode se concluir que a cidade nasceu planejada.
Não se conhece a data exata destes acontecimentos, mas presume-se que seja a última década do século XIX. As casas mandadas construir pelo Coronel foram todas de sua propriedade até 1912.
Distrito de Tiradentes, passa a se chamar São Francisco Xavier em 1912. Deve se registrar que em 1943 um abaixo assinado pede a mudança do nome de São Francisco Xavier para “Canoas”, nome de uma fazenda vizinha, mas por mal entendido por ter sido grafado em letra tosca, o edital traz o nome de “Coroas”, como é chamada a cidade até hoje em toda a região.
Com a emancipação pela Lei 2764 de 30/12/1962, o município passa a se chamar Coronel Xavier Chaves.
Já em 1700 se tinha notícias de moradores na região, os primeiros foram os da família de João Gonçalves de Faria Góes e Lara.
Seus filhos e netos fixam moradia nas fazendas próximas: Dois Córregos, Roça Grande e Retiro.
Vindo do Rio de Janeiro, o Major Matheus Mendonça se casa na família já existente e se estabelece no “Retiro”.
Da fazenda do Jacaré município vizinho de Lagoa Dourada, vem o Coronel Francisco Rodrigues Xavier Chaves que se casa na família Mendonça e herda a Fazenda do Mosquito.
Sua esposa era Joana de Mendonça Chaves e o Coronel Xavier Chaves era bisneto de Antônia Rita de Jesus Xavier, irmã caçula de Tiradentes.
Deve se registrar que a Fazenda do Pombal onde nasceu Tiradentes, embora pertencendo ao município vizinho de Ritápolis, dista apenas 08 Km da sede do município de Coronel Xavier chaves.
A Fazenda do Mosquito foi dividida entre os filhos do Coronel Xavier Chaves e nos lotes foram construídas casas para os familiares. Homem, de certa cultura, homeopata, o próprio Coronel fez um traçado urbanístico onde foram construídas 20(vinte) moradias, para familiares, padres e outros. Mandou construir na chamada Rua de Cima, moradias para os trabalhadores em suas propriedades.
O traçado atual da cidade se expandiu tendo o traçado original como referência. Pode se concluir que a cidade nasceu planejada.
Não se conhece a data exata destes acontecimentos, mas presume-se que seja a última década do século XIX. As casas mandadas construir pelo Coronel foram todas de sua propriedade até 1912.
Distrito de Tiradentes, passa a se chamar São Francisco Xavier em 1912. Deve se registrar que em 1943 um abaixo assinado pede a mudança do nome de São Francisco Xavier para “Canoas”, nome de uma fazenda vizinha, mas por mal entendido por ter sido grafado em letra tosca, o edital traz o nome de “Coroas”, como é chamada a cidade até hoje em toda a região.
Com a emancipação pela Lei 2764 de 30/12/1962, o município passa a se chamar Coronel Xavier Chaves.
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição
A Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição foi tombada pela Prefeitura Municipal de Coronel Xavier Chaves-MG por sua importância cultural para a cidade.
Já em 1700 se tinha notícias de moradores na região, os primeiros foram os da família de João Gonçalves de Faria Góes e Lara.
Seus filhos e netos fixam moradia nas fazendas próximas: Dois Córregos, Roça Grande e Retiro.
Vindo do Rio de Janeiro, o Major Matheus Mendonça se casa na família já existente e se estabelece no “Retiro”.
Da fazenda do Jacaré município vizinho de Lagoa Dourada, vem o Coronel Francisco Rodrigues Xavier Chaves que se casa na família Mendonça e herda a Fazenda do Mosquito.
Sua esposa era Joana de Mendonça Chaves e o Coronel Xavier Chaves era bisneto de Antônia Rita de Jesus Xavier, irmã caçula de Tiradentes.
Deve se registrar que a Fazenda do Pombal onde nasceu Tiradentes, embora pertencendo ao município vizinho de Ritápolis, dista apenas 08 Km da sede do município de Coronel Xavier chaves.
A Fazenda do Mosquito foi dividida entre os filhos do Coronel Xavier Chaves e nos lotes foram construídas casas para os familiares. Homem, de certa cultura, homeopata, o próprio Coronel fez um traçado urbanístico onde foram construídas 20(vinte) moradias, para familiares, padres e outros. Mandou construir na chamada Rua de Cima, moradias para os trabalhadores em suas propriedades.
O traçado atual da cidade se expandiu tendo o traçado original como referência. Pode se concluir que a cidade nasceu planejada.
Não se conhece a data exata destes acontecimentos, mas presume-se que seja a última década do século XIX. As casas mandadas construir pelo Coronel foram todas de sua propriedade até 1912.
Distrito de Tiradentes, passa a se chamar São Francisco Xavier em 1912. Deve se registrar que em 1943 um abaixo assinado pede a mudança do nome de São Francisco Xavier para “Canoas”, nome de uma fazenda vizinha, mas por mal entendido por ter sido grafado em letra tosca, o edital traz o nome de “Coroas”, como é chamada a cidade até hoje em toda a região.
Com a emancipação pela Lei 2764 de 30/12/1962, o município passa a se chamar Coronel Xavier Chaves.
Já em 1700 se tinha notícias de moradores na região, os primeiros foram os da família de João Gonçalves de Faria Góes e Lara.
Seus filhos e netos fixam moradia nas fazendas próximas: Dois Córregos, Roça Grande e Retiro.
Vindo do Rio de Janeiro, o Major Matheus Mendonça se casa na família já existente e se estabelece no “Retiro”.
Da fazenda do Jacaré município vizinho de Lagoa Dourada, vem o Coronel Francisco Rodrigues Xavier Chaves que se casa na família Mendonça e herda a Fazenda do Mosquito.
Sua esposa era Joana de Mendonça Chaves e o Coronel Xavier Chaves era bisneto de Antônia Rita de Jesus Xavier, irmã caçula de Tiradentes.
Deve se registrar que a Fazenda do Pombal onde nasceu Tiradentes, embora pertencendo ao município vizinho de Ritápolis, dista apenas 08 Km da sede do município de Coronel Xavier chaves.
A Fazenda do Mosquito foi dividida entre os filhos do Coronel Xavier Chaves e nos lotes foram construídas casas para os familiares. Homem, de certa cultura, homeopata, o próprio Coronel fez um traçado urbanístico onde foram construídas 20(vinte) moradias, para familiares, padres e outros. Mandou construir na chamada Rua de Cima, moradias para os trabalhadores em suas propriedades.
O traçado atual da cidade se expandiu tendo o traçado original como referência. Pode se concluir que a cidade nasceu planejada.
Não se conhece a data exata destes acontecimentos, mas presume-se que seja a última década do século XIX. As casas mandadas construir pelo Coronel foram todas de sua propriedade até 1912.
Distrito de Tiradentes, passa a se chamar São Francisco Xavier em 1912. Deve se registrar que em 1943 um abaixo assinado pede a mudança do nome de São Francisco Xavier para “Canoas”, nome de uma fazenda vizinha, mas por mal entendido por ter sido grafado em letra tosca, o edital traz o nome de “Coroas”, como é chamada a cidade até hoje em toda a região.
Com a emancipação pela Lei 2764 de 30/12/1962, o município passa a se chamar Coronel Xavier Chaves.
Igreja do Rosário
Novidades Pousada Casarão São João Del Rei
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